As mulheres que nascem hoje têm todas as probabilidades de alcançar os 84,6 anos, a esperança média de vida à nascença em Portugal para o sexo feminino. Estamos ao nível dos países do Norte da Europa, como a Suécia. Mas, nestes países, a esperança de vida das mulheres é da ordem dos 80 anos. Essa diferença é mais acentuada na Letónia, na Lituânia e na Estónia 9 ou mais anos e menor nos Países Baixos e na Suécia 3 anos. Os homens naturais destes dois países também vivem mais, com os italianos a alcançar os 80,8 tantos anos como os suecos e os espanhóis, aos 80,6. Os portugueses chegam, em média, aos 79,4 anos. Emnasceram mais meninos, 44 contra 42 meninas. No total, por cada mulheres existem 90 homens, sublinha a Pordata. As mulheres continuam a ficar em Portugal e a ver os homens partir, como acontecia nos grandes fluxos migratórios do século passado.
Independente e solitário?
Nome, Alamy. A ideia de namorar na Suécia pode evocar fantasias românticas, quanto jantares à luz de velas em apartamentos nórdicos minimalistas ou caminhadas na neve na companhia de parceiros que gostam da natureza e têm corpos esculturais. A realidade para profissionais expatriados que moram no país e esperam encontrar ali sua cara-metade, no entrementes, é outra. Fim do Talvez também te interesse. Crédito, Getty Images. Mesmo mesmo na capital Estocolmo, que vive uma grande crise habitacional, ainda é mais barato morar sozinho do que em outras grandes cidades que atraem talentos internacionais, como Londres ou San Francisco. Para estrangeiros como a brasileira Raquel Altoe, de 34 anos, a singularidade de trabalhar em uma das sociedades com mais solteiros do planeta tem uma desvantagem distinta. Crédito, Raquel Altoe.